O Projeto Venus começou o desenvolvimento de sua próxima fase: o Centro de Gestão de Recursos.
Esta instalação mostrará a visão do Projeto Vénus e funcionará como um trampolim para o desenvolvimento da nossa rede de cidades proposta.
Os desenhos e especificações para o Centro de Gestão de Recursos estão sendo desenvolvidos por uma equipe técnica multidisciplinar de voluntários distribuída globalmente. Esse grupo organizado de arquitectos, engenheiros, técnicos e especialistas está agindo usando seus conjuntos de habilidades exclusivas para materializar os detalhes técnicos necessários para que este projecto se torne uma realidade. Vamos conhecer um pouco da equipe!
Saber mais em: thevenusproject.com
A 17 de julho de 2016 o fundador do Projeto Venus Jacque Fresco recebeu o prémio de design de cidades e comunidades da cimeira NOVUS em conjunto com a divisão das Nações Unidas UN DESA.
Este prémio vem após o esforço da vida de Jacque não só design urbano e integração da comunidade, mas também a pesquisa de modelos sociais, estudo do comportamento humano, a inovação em sistemas de construção, engenharia e soluções técnicas com aplicação para a melhoria da qualidade de vida para todos no planeta.
Esta cimeira anual dá plataforma a organizações humanitárias, governamentais e não-governamentais, apresentando inovações para o desenvolvimento sustentável afim de transformar o mundo de uma forma positiva.
Este é um passo muito importante no nosso esforço de divulgação mundial de unir a humanidade para um futuro melhor para todos.
Nesta conferência, o Projeto Venus teve o prazer de anunciar o início da próxima fase de nosso desenvolvimento – a NPO chamada economia baseada em recursos criado para iniciar a construção do primeiro sistema experimental de um cidade projetada por Jacque Fresco. Esta cidade vai mostrar a nossa visão otimista, permitindo que as pessoas possam ver o tipo de futugo e abordagem sistémica que pretendemos fazer. A cidade não só será um teste de design e arquitetura, mas será um hub para preparar e trabalhar na próxima fase da evolução social no sentido de uma economia baseada em recursos global demonstrando os métodos da ciência aplicada ao sistema social. Vai ser um campo de testes para soluções tecnológicas e para melhorar a compreensão de nós mesmos e a nossa relação com o meio ambiente.
A resposta dos apoiante do projeto, como a Futuragora, tem sido extremamente positiva e esperamos que a resposta da comunidade internacional na sequência da adjudicação nos permita tomar as medidas necessárias para mover a humanidade rumo a um futuro de abundância tal como Jacque previu e trabalhou para o último 85 anos.
Por favor, veja o vídeo desta cerimónia de premiação abaixo.
Saber mais em: https://www.thevenusproject.com
Este documentário explora a determinação do comportamento humano afim de dissipar o mito da “natureza humana” , demonstrando que o comportamento é um resultado do ambiente. Ilustra como as nossas estruturas sociais impõem os nossos valores e comportamentos demonstrando que o nosso sistema monetário global está obsoleto e cada vez mais insuficiente para satisfazer as necessidades da maioria das pessoas. Conclui-se com a visão do Projeto Venus para construir um mundo inteiramente novo a partir do zero, uma ” reformulação da cultura ” onde todos podemos desfrutar de um alto padrão de vida, livre de servidão e de dívida, ao mesmo tempo, protegendo o meio ambiente.
Nome original: The Choice is Ours (2016)
O sistema de livre-comércio realmente cria incentivo, no entanto ele também fomenta a corrupção, o roubo e a cobiça. Nosso objectivo é encorajar um novo sistema de incentivo não mais centralizado em objectivos como o acumular de riquezas, propriedades e poder. Hoje, barreiras financeiras colocam enormes limitações em inovação, criatividade individual e incentivos pessoais. No Projecto Vénus, dinheiro não será necessário para ajudar alguém a criar ou realizar algo, pois instalações serão feitas para atender as necessidades de todos. Nós defendemos que todas as pessoas tenham acesso a todos os produtos e serviços, cuidados médicos, educação, abrigo, alimentos etc.
Não é o bastante prover as necessidades da vida apenas. Sentimos que nossas propostas irão gerar um novo sistema de incentivo. Seres humanos precisam de desafios para que possam evoluir intelectualmente e manter um alto nível de curiosidade, tal como uma necessidade de superar carências. O tipo de educação que defendemos é o uso inteligente dos recursos existentes e a protecção do meio ambiente.
O pior do sistema de livre comércio é o desperdício de vida humanas – jovens atrás de balcões em lojas esperando por uma venda, homens e mulheres trabalhando em indústrias usando o mínimo de suas capacidades mentais. Nas escolas do futuro as pessoas irão aprender como relacionar-se com outros de maneira inteligente, cooperar e compartilhar ideias que ajudem a tornar o mundo um lugar muito melhor e não desperdiçar recursos em guerras e despesas militares.
Se tal conceito o confunde analise o seguinte: quando os estados se uniram as milícias desapareceram das fronteiras e os Americanos estavam livres de disputas territoriais. Este mesmo processo pode ser aplicado globalmente onde todas as ciências e tecnologias são utilizadas para o benefício de todos os habitantes da Terra. Estes conceitos são baseados em anos de dados acumulados. Se falharmos em nosso pensamento e nos conforma com as instituições sociais estabelecidas, outros irão pensar por nós. Ou seja, um real sistema de incentivos, mas não no sentido centralizado e egocêntrico perpectuado pelas nossas instituições alicerçadas no monetarismo.
A pergunta “por que estamos aqui?” é uma questão filosófica que não tem referência. Tentativas têm sido feitas por teólogos para responder a esta questão. Nossa resposta é que estamos aqui como um subproduto da evolução. A resposta científica não é uma questão de “por que estamos aqui”, é “quais são os processos que geram diferentes formas de vida?”. Também discutimos isso no livro “O Melhor que o dinheiro não pode comprar”, por Jacque Fresco, principalmente na página 19 no capítulo “Da Superstição à ciência”. Fomos criados de modo acreditar que as pessoas são inspiradas por recompensas ou dinheiro.
Em essência, todas as pessoas que admiramos no passado, Michelangelo, da Vinci, Bell, os Irmãos Wright, Darwin e muitos outros trabalharam, pois estavam interessados em resolver problemas e nunca direccionados em lucros financeiros. Normalmente pessoas orientadas por dinheiro tornam-se homens de negócio ou correctores; raramente são criativos. Devemos sentir-nos ameaçados por pessoas que sua principal motivação é o ganho financeiro. Por exemplo, nas ilhas do Pacífico Sul os habitantes têm mais do que o necessário em recursos. Apesar de banana, cocos e peixe estarem em abundância, os nativos continuavam a trabalhar construindo equipamentos de navegação, canoas, cabanas e vestimentas. Embora nenhum dinheiro fosse utilizado, o seu incentivo melhorou o padrão de vida.
Nos primórdios da América, um casal poderia construir uma cabana feita de madeira em vários meses. Hoje eles levam 30 anos ou mais para pagar uma casa com os fundos adicionais para banqueiros e outros que realmente não têm nada a ver com a construção da casa.
Se você examinar cuidadosamente as declarações de pessoas que têm acesso a todas as necessidades da vida, você vai descobrir que muitas pessoas ricas não comem 25 refeições por dia. Embora tenham acesso a elas, não acumulam coisas do seu ambiente como centenas de instrumentos musicais e centenas de carros. Não é a disponibilidade de recursos que é preocupante para as pessoas, é a falta de recursos que é responsável pela maioria dos crimes e comportamentos aberrantes.
Considere isso quando poucas nações do mundo controlam a maior parte dos recursos e exploram outras com as suas posições de vantagem diferencial.
Todos da equipa técnica e demais terão acesso a um elevado padrão de vida. O incentivo, que irá animar as pessoas, é o fim da guerra, disputas territoriais, dificuldades económicas, dívidas, bem como a base para a maioria dos crimes, pois eles todos serão eliminados. Nesta nova sociedade, como proposto pelo Projecto Vénus, o ambiente no qual as pessoas crescerem e forem educadas será baseado nos princípios fundamentais da ciência e do conhecimento global da inter-relação entre as pessoas e o ambiente, que sustenta toda a vida.
A FUTURAGORA vai apresentar as suas mais recentes actividades no dia 13 de Março na Flausina (flausina.com) pelas 21H30.
Trata-se de uma data especial porquanto é a do nascimento de Jacque Fresco, inspirador das nossas teses e catalizador das nossas acções.
Será apresentada a missão e os objectivos desta Associação para a Economia Baseada nos Recursos seguida de uma síntese sobre os projectos desenvolvidos.
A FUTURAGORA – Associação para a Economia Baseada nos Recursos foi criada em Março de 2009 com a finalidade de promover a sustentabilidade, ecologia e economia baseada nos recursos.
Tem como fins principais:
a) Divulgação da Economia Baseada nos Recursos;
b) Investigação Social, Científica e Tecnológica;
c) Defesa e Protecção do Ambiente;